Apresentação
A conversão de um velho palheiro em ruínas deu lugar a um restaurante rústico, decorado com fotografias antigas da zona e das gentes locais, motivos ligados ao campo e à prática do marisqueio. Com um ambiente familiar muito acolhedor, foi inaugurado no ano de 2002 e está localizado numa das principais ruas de Vila do Bispo a escassos quilómetros das melhores praias do concelho.
Com uma ementa recheada de iguarias caseiras, destacam-se o arroz de tamboril, as lulas recheadas, o bacalhau grelhado e uma grande variedade de peixe fresco, grelhado ou cozido, bem como algumas apetitosas carnes grelhadas. Sendo esta uma zona onde a apanha de marisco é exercida como profissão pela população local destacam-se os mexilhões, as lapas grelhadas e os tão famosos percebes. Para terminar em beleza, que tal uma das sobremesas caseiras, mousse de chocolate ou pudim, ou o tradicional queijo de figo acompanhado de um medronho.
Vila do Bispo, no extremo mais sudoeste de Portugal Continental, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, é um dos lugares mais selvagens do Algarve, com um património paisagistico muito rico e bem preservado, contrastando com o betão que se alastrou pelo resto do Algarve. Outrora chamada de Santa Maria do Cabo, foi doada ao Bispo do Algarve, D. Fernando Coutinho, no século XVI por D. Manuel I, passando a chamar-se Aldeia do Bispo, tendo sido elevada à categoria de vila, em 1662, por D. Afonso VI.
A pesca e a agricultura eram as principais actividades da região. A preponderância da agricultura era tal que aqui se produziam grandes quantidades de cereal, tendo Vila do Bispo sido considerada o “celeiro do Algarve” durante muitos anos.
Com um vasto património histórico intimamente ligado ao Infante D. Henrique e aos descobrimentos portugueses, tem como principais atracções a Fortaleza e Farol do Cabo de S. Vicente, no ponto mais sudoeste da Europa Continental, a Fortaleza de Sagres, onde se diz ter o Infante vivido e reunido com os maiores sábios da época para preparar os descobrimentos portugueses, a Igreja Matriz de Vila do Bispo, a Ermida de N. Sª da Guadalupe do século XIII, entre outras Igrejas e Fortalezas espalhadas pelo concelho.
De salientar, também, o interessante património pré-histórico, onde se destacam os vários conjuntos de menires espalhados pelo concelho, sendo os mais divulgados o Monte dos Amantes, o Padrão e Aspradantas.
Sendo este um concelho com uma extensa área de costa importa referir as praias existentes, desde Burgau, Boca do Rio, Salema, Zavial, Ingrina, Martinhal, Mareta, Tonel, Castelejo e Cordoama, só para mencionar algumas.
A conversão de um velho palheiro em ruínas deu lugar a um restaurante rústico, decorado com fotografias antigas da zona e das gentes locais, motivos ligados ao campo e à prática do marisqueio. Com um ambiente familiar muito acolhedor, foi inaugurado no ano de 2002 e está localizado numa das principais ruas de Vila do Bispo a escassos quilómetros das melhores praias do concelho.
Com uma ementa recheada de iguarias caseiras, destacam-se o arroz de tamboril, as lulas recheadas, o bacalhau grelhado e uma grande variedade de peixe fresco, grelhado ou cozido, bem como algumas apetitosas carnes grelhadas. Sendo esta uma zona onde a apanha de marisco é exercida como profissão pela população local destacam-se os mexilhões, as lapas grelhadas e os tão famosos percebes. Para terminar em beleza, que tal uma das sobremesas caseiras, mousse de chocolate ou pudim, ou o tradicional queijo de figo acompanhado de um medronho.
Vila do Bispo, no extremo mais sudoeste de Portugal Continental, em pleno Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, é um dos lugares mais selvagens do Algarve, com um património paisagistico muito rico e bem preservado, contrastando com o betão que se alastrou pelo resto do Algarve. Outrora chamada de Santa Maria do Cabo, foi doada ao Bispo do Algarve, D. Fernando Coutinho, no século XVI por D. Manuel I, passando a chamar-se Aldeia do Bispo, tendo sido elevada à categoria de vila, em 1662, por D. Afonso VI.
A pesca e a agricultura eram as principais actividades da região. A preponderância da agricultura era tal que aqui se produziam grandes quantidades de cereal, tendo Vila do Bispo sido considerada o “celeiro do Algarve” durante muitos anos.
Com um vasto património histórico intimamente ligado ao Infante D. Henrique e aos descobrimentos portugueses, tem como principais atracções a Fortaleza e Farol do Cabo de S. Vicente, no ponto mais sudoeste da Europa Continental, a Fortaleza de Sagres, onde se diz ter o Infante vivido e reunido com os maiores sábios da época para preparar os descobrimentos portugueses, a Igreja Matriz de Vila do Bispo, a Ermida de N. Sª da Guadalupe do século XIII, entre outras Igrejas e Fortalezas espalhadas pelo concelho.
De salientar, também, o interessante património pré-histórico, onde se destacam os vários conjuntos de menires espalhados pelo concelho, sendo os mais divulgados o Monte dos Amantes, o Padrão e Aspradantas.
Sendo este um concelho com uma extensa área de costa importa referir as praias existentes, desde Burgau, Boca do Rio, Salema, Zavial, Ingrina, Martinhal, Mareta, Tonel, Castelejo e Cordoama, só para mencionar algumas.